Terceiro homicídio registrado em Rio Branco somente nesta segunda-feira (17)

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Rio Branco, a capital do Acre “virou um barril de pólvora” em menos de 24 horas, três jovens com idade entre 19 a 23 anos foram executadas, e um adolescente foi vítima de tentativa de homicídio em plena luz do dia, por disparos de arma de fogo.


Na noite desta segunda-feira (17), extremamente tensa na área policial, com registros de mortes por execução ocorrendo em vários bairros periféricos da cidade, a população ainda tensa, corpos ainda sendo periciado, ocorre o terceiro homicídio também por execução.


Dessa vez o crime ocorreu, na travessa Apocalipse, no ramal da Judia, no bairro Belo Jardim, a vítima identificada pelo nome de Aquiles Silva de Lima, de 18 anos, (auxiliar de pedreiro), foi morto com pelo menos nove tiros de pistola que atingiram a região da cabeça, costas e braço.


De acordo com informações o jovem não tinha passagem pela polícia e a suposta motivação para o crime tenha sido porque o jovem estaria namorando a mulher de um presidiário.


Aquiles, 18 anos não tinha passagem pela Polícia. Crime pode ter sido passional.

Aquiles, 18 anos não tinha passagem pela Polícia. Crime pode ter sido passional.

Segundo a polícia conseguiu apurar dois homens em uma caminhonete de cor vermelha foram a residência de  Aquiles a procura do rapaz, como não o encontraram, foram até a residência da namorada onde ele foi localizado.


Aquiles, a namorada e uma criança que estava no colo de Aquiles estavam nos fundos da casa, quando os dois criminosos que usavam capuz, mandaram ele largar a criança e quando a vítima,tirou a criança do colo e tentou correr os dois bandidos atiraram nas costas da vitima, que foi atingida com nove disparos de pistola 380.


A vítima não resistiu e morreu no quintal de casa. Os criminosos fugiram na caminhonete em que foram ao local, não sendo possível nenhuma testemunha anotar a numeração da placa, somente a cor do veículo.


Policiais militares do 2º Batalhão foram ao local do crime em busca de informações e confirmaram que Aquiles não possuía passagem pela polícia, o que reforça a hipótese de crime de encomenda pelo fato de estar namorando uma mulher que já foi casada com um  presidiário.


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