A rebelião nos pavilhões J K e L, do Complexo Penitenciário Dr. Francisco D´Oliveira Conde, teve início por volta das 18 horas, quando membros de facções rivais entraram em confronto armado, chegando inclusive a manter agentes penitenciários como reféns, mas que horas depois decidiram liberados, sem machuca-los, afirmando que o “problema” era entre presos e seria resolvido entre eles.
Diante da situação crítica de imediato a força de segurança pública entrou em ação, pois logo através de redes sociais, os detentos passaram a divulgar imagens de presos feridos e outros agonizando em morte.
Enquanto todos se concentravam em buscar uma solução para o conflito, buscando apoio do SAMU, Polícia Civil, Militar Agentes Penitenciários e Corpo de Bombeiros, nem de longe podia-se imaginar que pessoas que deveriam estar para garantir a segurança da sociedade e de detentos, teriam fornecido armamentos para reforçar a rebelião e deixa-la mais sangrenta ainda.
Apesar de toda situação de conflito, crise, feridos e mortes, profissionais de segurança após terem conseguido controlar a situação descobriram que dois agentes penitenciários teriam fornecido armas para os detentos realizarem a rebelião.
Os dois agentes penitenciários que Ainda não tiveram os nomes divulgados pela segurança pública foram presos e conduzidos a Delegacia de Flagrantes – DEFLA.