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Mazinho Inicia semana ouvindo agricultores; “cheio de humildade no coração”, diz eleitor

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Iniciando a semana com o pé direito, o candidato a prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB), e seu vice, Gilberto Lira (PDT), começaram bem a semana ouvindo agricultores e simpatizantes na feira livre dos colonos. Ele fez sua primeira refeição do dia ao lado do povo.


 


Recepcionado calorosamente pela comunidade, que demonstrou profunda admiração e respeito pelo candidato, Mazinho respondeu a vários questionamentos sobre sua possível gestão frente à Prefeitura Municipal de Sena Madureira. Uma das principais indagações se referia exatamente à geração de empregos e renda na cidade que um dia já foi chamada de “Princesinha do Iaco”.


“A população clama por dias melhores, é exatamente nessa linha de ideologia que pretendo trabalhar. Quero apenas uma oportunidade para fazer valer a capacidade de quem tem visão empreendedora. Além disso, ver o cenário do mercado de trabalho e de profissões, avançar de forma significativa na vida de nossos moradores”, disse Mazinho.


 


Ronaldo Monteiro de Oliveira, de 61 anos, residente às margens do Rio Cassariam, Ramal 17, emocionado diz que Mazinho Serafim surge como a última gota de esperança para Sena Madureira. “Ele como empresário já ajuda muitas pessoas, você imagine como Prefeito. Ele tem espírito de liderança, é um homem inteligente e cheio de humildade no coração, gera aqui centenas de empregos para pais de famílias, que hoje têm o seu ‘ganha pão’, ele gosta do povo humilde” completou.


 


Cumprindo agenda de visitas, o candidato se deslocou até a comunidade Paris, localizada no Rio Iaco. Ao chegar ao local, Mazinho Serafim encontrou pela frente portas e sorrisos abertos, sonhos de uma gente que vem sofrendo na pele o efeito de promessas políticas que não foram cumpridas, até o momento. A falta de uma escola e também de atenção especial para abertura de um ramal com qualidade, são algumas das dificuldades encontradas diariamente por eles.


 


“Nossas crianças têm o direito de aprender a ler e a escrever dentro da sua própria região, sendo que nessa comunidade, quem quiser estudar, tem que ir buscar os estudos no território amazonense, e não no Acre”, relatou o morador Nabor, de 36 anos, apresentando sua insatisfação com os governantes atuais.


 


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