O Estado Islâmico admitiu pela primeira vez a morte de um de seus líderes, Omar, conhecido como “O Checheno” e considerado o “ministro da guerra” do grupo extremista. A morte do jihadista, que já tinha sido anunciada pelos Estados Unidos, foi confirmada nesta quinta-feira (14) pela agência de notícias Amaq, próxima à organização sunita.
A notícia também foi comentada pelo portal Site, especializado em monitoramento de atividade terrorista na web. “Omar al-Shishani morreu como um mártir na cidade de al-Shirqat, perto de Mosul, em uma tentativa de interromper a campanha militar contra o Estado Islâmico no Iraque”, disse a agência, confirmando as informações divulgadas pelo Pentágono.
Omar foi dado como morto em várias ocasiões pelos Estados Unidos, sendo a última em março deste ano. Originário da Georgia, sua captura valia uma recompensa de US$ 5 milhões.