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Convocados para 3ª Paralimpíada, Edson e Jerusa querem pódio no Rio

edson_-_foto_daniel_zappe_mpix_cpb.jpg3Se nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 o Acre não tem atleta na delegação brasileira, nos Paralímpicos o cenário é diferente. Na última terça-feira (19), o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) anunciou a relação de convocados e dois paratletas acreanos estnão na lista: Edson Cavalcante, 37 anos, e Jerusa Geber, 34. Ambos são do atletismo e vão para a terceira participação no maior evento do esporte mundial.


Edson Cavalcante, que compete nos 100 metros (classe T38), ficou na quarta colocação nos Jogos de Pequim, em 2008, e foi quinto em Londres, quatro anos depois. Em conversa com o <b>GloboEsporte.com</b>, ele revelou que estava ansioso pela convocação e acredita que pode melhorar o desempenho no Rio. O fato de competir em casa, diante da torcida, torna o momento ainda mais especial e ele espera colocar o nome do Acre no pódio desta vez.


– Estava ansioso. Nesse ano estou mais bem posicionado no ranking, entre os três do mundo, as chances são maiores. Vai ter mais cobrança da torcida, família, mas vai ser muito especial. Para mim é uma honra poder levar o nome do nosso estado e da região Norte – declarou.


Diferente de Edson, Jerusa Geber, que vai competir nos 200 metros e 100 metros (Classe T11) já conhece o gosto de conquistar uma medalha em Jogos Olímpicos. Aliás, uma não, três. Em Pequim, foi bronze nos 200 metros, e em Londres, prata nos 100 metros e 200 metros. Detentora da melhor marca mundial do ano nos 100 metros, ela contou, por telefone, que esperava ser convocada. Considerando que vive o melhor momento da carreira, ela esperar coroar a fase com a tão sonhada medalha de ouro.


<b></b>- Esperava ser convocada porque a minha marca dos 100 metros permanece em primeiro lugar do ranking mundial e a marca dos 200 metros em terceiro. Apesar de ser em casa, a adrenalina é a mesma, a emoção é a mesma. O que vai ser diferente é que a torcida brasileira vai ser maioria, estar em peso, o clima gostoso do Rio de Janeiro, a comida do Brasil. Nunca permaneci, em nenhuma das minhas provas, com a marca em primeiro. Espero chegar ao Rio com a melhor performance que puder fazer para chegar nessa medalha de ouro – declarou.


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