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Após denúncias, prefeitura do Quinari reage

260716-politica-senadorguiomardpostos-tvgazeta_410_305No final da semana, o site Agazeta.net denunciou a situação dos postos de saúde do município de Senador Guiomard, que tiveram os consultórios odontológicos interditados pela vigilância municipal.


Nossa equipe retornou ao município onde a prefeitura anuncia várias intervenções para resolver o problema e também anuncia datas para dar respostas à população.
Os repórteres da TV Gazeta, Jardel Angelim e Sidney Torres mostraram as precárias condições da unidade, com problemas que vão desde o corpo de atendentes até a estrutura física do local. Pisos quebrados, infiltração, falta de médicos e funcionários de apoio ilustraram o descaso na reportagem.


Entre as medidas, segundo o secretário de comunicação do município, Gilberto Moura, está a demolição e reconstrução do centro de saúde Ilson Ribeiro. “Na próxima quarta-feira, o prefeito assina a ordem de serviço para a reconstrução do posto, inclusive temos 20% do recurso na conta do município para iniciar a obra”, afirma.


Todos os postos do Quinari que foram vistoriados pela Vigilância Sanitária apresentam problemas. Os consultórios odontológicos de todas as unidades foram interditados devido as péssimas condições estruturais e de higiene. Quanto a isso, o secretário de comunicação adianta que em no máximo em 10 dias, reparos serão feitos para garantir a manutenção do atendimento odontológico.


“Em parceria, a secretaria de saúde com a de obras vão fazer reparos principalmente em infiltrações, com acompanhamento da vigilância e em seguida reabriremos para a população”, disse o secretário.


A reportagem também mostrou falta de medicamentos nas unidades de saúde. Segundo a prefeitura, a única farmácia do município fica no posto Maria do Socorro. As prateleiras confirmam que existem remédios. Poucos, mas os que estão a disposição da população, são guardados a sete chaves.


Segundo a assessoria do município, não há medicamentos nas outras unidades por conta de uma série de situações que fugiram ao controle da gestão, como distribuição indiscriminada e auto medicação. Por isso, resolveu-se centralizar a entrega de remédios para a unidade Maria do Socorro.


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