Em meio a um período incerto de crise e recessão econômica é normal muitas pessoas buscarem uma garantia de emprego e renda mensal. Porém, o que preocupa muitos profissionais é a facilidade que as empresas têm de substituir a mão de obra. Afinal, são poucas vagas ofertadas para muitas pessoas em busca de uma recolocação.
Para o especialista em comportamento humano e presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC), Sulivan França, atualmente, quem faz as regras são as empresas. “Estamos passando por um momento de disputas acirradas e competitividade. Por conta disso, a eficiência, a produtividade e os diferenciais do profissional somam alguns pontos a mais na decisão das companhias”, garante.
Nesse período, os mais qualificados terão maior chance de sobreviver ao mercado. “Não reduza os custos do orçamento doméstico cortando a educação. Ela não é uma despesa e sim um investimento para o futuro. A pró-atividade também é necessária. Não é questão de puxar o saco do chefe e sim de saber o seu próprio valor frente ao mercado. Seja sempre aquela pessoa que vai à luta e arregaça as mangas”, explica.
O especialista frisa ainda a importância de confiar no próprio trabalho e reconhecer seus pontos fortes e fracos. “A partir disso será mais fácil saber aonde é preciso se especializar. Conhecer-se profundamente é essencial para que o trabalhador possa se manter empregado em qualquer crise econômica e financeira que o país vivencie”, finaliza.
Terra