Estado Islâmico condenou à morte de mais de 4 mil pessoas em 2 anos

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O grupo terrorista Estado Islâmico executou mais de 4 mil pessoas em menos de dois anos, diz o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH). Entre os “crimes” que motivaram as condenações de morte, estão sodomia, abandono da religião (apostasia) e espionagem em território sírio. As informações são do jornal The Independent.


Segundo o estudo, o grupo executou 4.144 pessoas desde junho de 2014. Os métodos utilizados incluem decapitações, tiros e apedrejamentos. Constam, também, casos de pessoas que foram jogadas de edifícios ou queimadas vivas.


Entre as vítimas há civis, inclusive crianças, assim como integrantes do próprio grupo, rebeldes opositores e combatentes do ditador Bashar al-Assad.


Acusações de tentativa de desertar, fugir ou “covardia” militar são umas das causa das execuções de membros do grupo. Algumas das execuções, como a do jornalista britânico James Foley, foram filmadas e divulgadas de Ocidente.


Apenas em março deste ano, foram registradas 80 mortes em territórios dominados pelo EI nas províncias de Deir ez-Zor, Raqqa, Damasco, Aleppo, Homs e al-Hasakah.


 


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