A equipe de Dilma Rousseff já discute com a presidente a possibilidade de ela viajar pelo mundo para relatar que está sendo vítima de um “golpe”, se referindo ao processo de impeachment que está em curso no Senado Federal e já foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
Dilma iria começar o percurso caso o Senado vote pela admissibilidade do impeachment, em maio. Assim a presidente terá que ficar afastada do cargo à espera do julgamento final da Casa.
A colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, destaca que o roteiro planejado por ministros inclui países da América Latina comandados por governos de centro-esquerda, como Chile e Uruguai, além de França, Itália e Espanha, onde Dilma iria visitar representantes de partidos de esquerda.