A reprodução sexual poderá cair em ‘desuso’ no espaço de 30 a 40 anos nos países ocidentais, diz o autor de um livro sobre o futuro da reprodução humana, Henry Greely da Universidade de Stanford.
De acordo com o ‘retrato’ pintado por Greely, o sexo terá propósitos simplesmente recreativos, sendo considerado muito imprevisível devido à possibilidade de doenças e malformações resultantes dos progenitores e de complicações com a gravidez. O processo de formação do bebê ficará a cargo de máquinas especialmente concebidas para esse propósito.
Será através destas máquinas que os progenitores terão a possibilidade de personalizar o bebê ao seu gosto, tendo logo em uma fase inicial a possibilidade de saberem se será atraente, inteligente ou saudável, estando, portanto, habilitados a prevenir qualquer situação possível, diz o Mirro.