A decisão histórica é um grande passo em um país que durante anos tem combatido o tráfico de drogas e onde milhares de pessoas morreram no combate às drogas.
Segundo informações do El País, os magistrados primaram pela liberdade pessoal sobre os danos à saúde.
“Não estamos diante de uma questão penal, mas de um modelo de vida e liberdade individual”, disse María del Carmem Sánchez Cordero, uma das magistradas da Corte.