Sinhasique pede investigação de ‘suposta’ prática de improbidade administrativa e ilícito eleitoral

Espero, sinceramente, que todos os fatos aqui narrados sejam apurados com rigor e que sejam penalizadas as pessoas que prometeram e não cumpriram”, declarou Sinhasique.
Espero, sinceramente, que todos os fatos aqui narrados sejam apurados com rigor e que sejam penalizadas as pessoas que prometeram e não cumpriram”, declarou Sinhasique.

Espero, sinceramente, que todos os fatos aqui narrados sejam apurados com rigor e que sejam penalizadas as pessoas que prometeram e não cumpriram”, declarou Sinhasique.

Procurada pelo representante dos moradores do Assentamento Mutum (Fazenda Diamantina/Brahma), Eládio Frota, a deputada estadual Eliane Sinhasique (PMDB) tornou pública representação feita por ele no Ministério Público Federal do Acre (MPF-AC) sobre suposta prática de improbidade http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa e ilícito eleitoral.


Segundo a representação, foi feito um acordo entre representantes do Governo, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e dos moradores do Assentamento Mutum para que 300 famílias fossem assentadas em troca da reeleição do governador.


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“Nas gravações (apresentadas ao MPF) se percebe a propositura de um acordo entre o deputado Sibá Machado, o assessor especial do Governo do Acre, Fernando Melo, e o superintendente do INCRA, sr. Reginaldo Ferreira, com os assentados, através do qual os invasores garantiram apoio à reeleição do governador Sebastião Viana em troca de serem assentados na Fazenda Brahma, recém desapropriada”, diz a representação.


Ocorre que além da suposta ilegalidade em questão, o acordo ainda foi descumprido. “No início do ano em curso, o Incra lançou edital para seleção das famílias e ludibriou os assentados, de modo que nenhuma das famílias do Movimento de Assentamento Mutum foi agraciada com lote”, consta na representação.


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Por esse motivo, a parlamentar disse esperar que as investigações avancem. “Nós não podemos deixar que pessoas utilizem a boa-fé de pobres sem-terra para ganhar a eleição. Não podemos admitir que em nome da sua necessidade assinem um acordo que ainda por cima não é cumprido. Espero, sinceramente, que todos os fatos aqui narrados sejam apurados com rigor e que sejam penalizadas as pessoas que prometeram e não cumpriram”, declarou Sinhasique.


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