Líder de culto maoísta mantinha filha refém e abusava de seguidoras

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A filha do homem sofreu agressões físicas, psicológicas e mal podia sair de casa
Aravindan Balakrishnan, de 75 anos de idade, líder de um culto maoísta e conhecido entre os seguidores como “camarada Bala”, foi acusado de conduzir uma campanha “brutal” de “violência” e “degradação sexual” contra mulheres, ao longo de várias décadas.
De acordo com o site Express, que cita a audiência em tribunal, o homem é ainda acusado de manter os seus seguidores sob prisão psicológica, fazendo-os acreditar que era uma pessoa com características divinais.
“Em relação a uma mulher em particular, a sua filha, controlava cada aspecto da sua vida ao ponto de ela não conseguir se afastar dele, quer emocional ou fisicamente, até chegar aos 30 anos, altura em que ficou doente, com diabetes”, afirmou a juíza.
De acordo com a mesma publicação, a filha sofreu agressões físicas, psicológicas e mal lhe era permitido sair de casa. Quando criança tornou-se “tão solitária que começou a falar com as louças e torneiras”.
As vítimas não foram identificadas por questões legais e o seu julgamento irá começar esta semana.


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